O tempo de novo é outro.

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Vivemos segunda parada obrigatória e seguimos novamente aprendendo sobre o processo. 

Do lado de fora, ruas vazias. Do lado de dentro, vidas que se fizeram mais urgentes. 
 

Convivemos com esforço contínuo pra minimizar os efeitos e perdas, de entes queridos ou  conhecidos, de espaço, de tempo, de planos e de certezas.

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Todo esse movimento requer esforço, coragem, diligência para prosseguir. A perseverança, a resistência que faz com que não paremos, diante dessa grande adversidade.

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Faina significa esforço, afã, luta. Uma tarefa que envolve grupos grandes ou específicos.

Faina fala do quanto podemos e precisamos ser fortes, do quanto devemos estar conscientes do nosso tamanho, nosso papel, nossas capacidades. Ela destaca que a percepção do exercício coletivo de proteção é uma auto-preservação e o único caminho contínuo e permanentemente a ser seguido. Esse é o nosso trabalho, nossa luta a ser exercida com mais afinco.